Público
Entenda o perfil do nosso público e algumas das suas motivações de consumo de música. Essa é uma análise importante para definirmos como conversar com essas pessoas.
Divisão de público por plataforma
Mas o que essas pessoas têm em comum? Todas querem aprender ou praticar música.
Pesquisa no site via Google Forms

Ao falar de instrumentos, as pessoas que navegam no site tem maior preferência pelo violão.
Outros instrumentos apareceram na pesquisa, mas em menor relevância.

Ao pensar no nível de habilidade, o dado surpreende com a maioria entre intermediário (38%) e avançado (32,9%).
Podemos perceber a pluralidade de públicos e analisar o recorte mais engajado que tende a responder este tipo de pesquisa.

Enquanto a maior parte busca tocar músicas muito bem, mas só por lazer (54,9%), parte do público já vive de música.
Vale notar também as pessoas que ainda não são profissionais, mas buscam isso (15,8%).

Quanto ao uso dos apps, mais de 50% consome constante ou diariamente.
No entanto, ainda temos uma boa fatia do público que usa pouco ou até mesmo nunca usa.

Os respondentes, em sua maioria (51,1%), não têm certeza se pagariam pelo Cifra Club PRO ou Cifra Club Academy.
Há um potencial de conquistar indecisos, mas o percentual de pessoas que têm certeza que não pagariam também é grande.

Este público representou um recorte masculino de 74,3%, com faixas etárias bem distribuídas (gráfico acima).
O principal lugar de residência é o estado de SP (24,1%), seguido por MG (11,3%) e RJ (7,2%).
Também podemos observar outros dados da pesquisa que são importantes:
A maior dificuldade reportada para aprender instrumentos é a falta de tempo, seguida por dificuldades técnicas.
Ao contrário dos dados do GA4 (abaixo), a pesquisa possui maioria preferindo tocar e escutar rock (47,9%) e MPB (44,6%).
O gospel vem com 40% das marcações de resposta.
O principal site para aprender música, além do Cifra Club, é o YouTube.
Google Analytics - Web

Quando olhamos para os gêneros musicais, o Gospel/Religioso representa mais de 40% das pesquisas
Depois, temos o protagonismo do sertanejo (16%) e da MPB (6,5%).

Nosso público no site é, em sua maioria, masculino (53,7%), mas ainda relativamente equilibrado
No canal do YouTube, o público masculino representa +80% que somam 82,5% do tempo dedicado a assistir nossos vídeos.

Nossos acessos vêm, majoritariamente, de um público jovem
Quase 64% das pessoas têm menos de 35 anos.

Já quando o assunto é internacionalização...
Como esperado, a maior parcela do nosso público é brasileiro (60,8%). Mas ainda temos outros países marcando presença.

Por fim, quando falamos do device, acessos pelo navegador do celular somam quase 71%
Esse dado é importante para considerar como portar os textos otimizados para telas menores!
Algumas conclusões que podemos chegar:
Partir do princípio de que a maioria dos acessos vêm de telas mobile. Considerar o gênero musical Gospel como principal parcela do público de nossos serviços. Criar os textos de forma neutra, pensando na distribuição equilibrada de gêneros do público.
Público do aplicativo
Temos grande parte do nosso público em aplicativos para Android e iOS. Abaixo, estratificamos alguns dados demográficos sobre essas pessoas.

97,6% dos usuários de aplicativos estão em celulares, dos quais cerca de 70% usam um dispositivo Android
Ainda nesse recorte, cerca de 2,4% utilizam o app em um tablet.

Nosso público nos aplicativos replica, de certa forma, o que vemos na web. Entretanto, trata-se de um público ainda mais jovem
São cerca de 71% de pessoas com menos de 35 anos de idade.

No gênero, nenhuma novidade: os homens são maioria nos aplicativos, com uma fatia aproximada de 75%.
Pesquisa de público nas redes sociais
Agora, vamos transpor essa análise para uma pesquisa qualitativa realizada com usuários impactados por nossas mídias comunicacionais.
Ela foi distribuída em: e-mails, notificações push, destaques, canais de transmissão, contas do Instagram, comunidade do YouTube, e demais redes sociais (Facebook, WhatsApp, Twitter, TikTok...).

Quase 90% da audiência já sabe tocar algum instrumento ou investe na prática do canto
Expressões do universo não geram estranhamento e aproximam a marca do público.

O violão é, definitivamente, o principal foco de nossa audiência quando o assunto é aprender música
Seguido pela guitarra (10,9%) e teclado (8,4%).

Recorte de idade: uma predominância menor de jovens
Enquanto na web o público com até 35 anos representa cerca de 64%, os respondentes dessa pesquisa nessa mesma faixa etária equivalem a 53%.
Algumas conclusões que podemos chegar:
A idade das pessoas difere um pouco, mas o público mais jovem ainda é maioria - explorar uma linguagem mais coloquial pode ser um bom caminho. Grande parte da audiência também está familiarizada com o mundo da música, especialmente com instrumentos de cordas. Expressões que exploram isso também são um bom caminho.
Alguns dados complementares:
A demografia dessa pesquisa mostra que a maior parte do público também é composta por homens (76,5%).
A maior parte das pessoas utiliza a internet pelo celular (81,2%).
O consumo de apps no geral está focado no YouTube (34,5%), seguido pelas redes sociais Instagram (31%) e WhatsApp (23%).
Quando se fala em consumir nossa marca nessas redes, as pessoas costumam acompanhar o Cifra Club pelo YouTube (64,2%) e Instagram (24,1%).
Declaram gostar mais de Rock (28,9%), seguido do Gospel/Religioso (25%), MPB (16,4%) e Sertanejo (11,8%).
Resultados da pesquisa veiculada pelo time de SM e conteúdo aqui.
Principais insights
Nossa audiência é majoritariamente masculina e jovem adulta.
Falamos com pessoas interessadas em música e que já consomem muito desse universo, seja no Cifra Club ou de outros criadores de conteúdo do gênero.
A linguagem voltada para o mundo da música é uma grande facilitadora.
Precisamos pensar na portabilidade do texto para telas menores: consumo de informação rápida, sem complicar - necessidade de uma linguagem simples e sem firulas.
No fim das contas, o que devemos buscar é um texto conciso, direto, moderno e com referências ao mundo da música.
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